GAÚCHA: Novos PMs compensam cedidos para Operação Golfinho, diz comandante do CPC

Novos policiais militares formados nesta quinta-feira (29) compensarão efetivo cedido ao Litoral
Foto: Brigada Militar /Divulgação

Coronel Mario Ikeda concedeu entrevista ao programa Gaúcha Repórter nesta quinta-feira (29)

O comandante do Comando de Policiamento da Capital (CPC), Coronel Mario Ikeda, disse nesta quinta-feira (29) que os novos brigadianos formados hoje compensam o efetivo cedido para a Operação Golfinho. Embora não informe o número de policiais militares enviados para o Litoral neste verão, Ikeda afirmou que os 124 novos brigadianos que vão reforçar o policiamento em Porto Alegre suprem a ausência desse efetivo. Outros 35 novos policiais passarão a atuar na Região Metropolitana.

De acordo com o Coronel Ikeda, boa parte dos policiais que foi para o Litoral deve retornar à Capital na segunda quinzena de fevereiro, em função da volta às aulas.

“Ao mesmo tempo que estamos perdendo, hoje recebemos novos policiais militares que se formaram e passam a atuar desde já, desde a data de hoje, na segurança de Porto Alegre. É um efetivo que nesse momento vem bem, com essa carência de efetivo, são mais de 120 policiais militares”.

Todos os PMs formados hoje foram aprovados no concurso homologado em 2014. A Secretaria de Segurança Pública quer concluir o treinamento de outros 1,3 mil no final do ano que vem. Ontem, 46 novos bombeiros militares foram apresentados.

Força Nacional de Segurança

Em entrevista ao Gaúcha Repórter, o comandante do CPC, Coronel Mario Ikeda, também afirmou que, dos 136 agentes da Força Nacional que começaram a atuar em Porto Alegre no início de setembro, cerca de 80 seguem trabalhando na capital gaúcha. Alguns foram requisitados pelas polícias militares de seus estados e tiveram que retornar.

O Coronel Ikeda destacou que o apoio da Força Nacional tem auxiliado a Brigada Militar no patrulhamento das regiões da cidade em que há maior incidência de homicídios, latrocínios e roubos, com o objetivo de fazer abordagens e repressão a esses crimes.

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