REVISTA VEJA: O direito de atirar: quando policiais em ação podem abrir fogo

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A morte do policial desarmado: terrorista imobilizado depois de esfaquear vítima que fazia segurança, só com boa vontade, na entrada do Parlamento britânico (Stefan Rousseau/PA Images/Getty Images)

Balear criminosos rendidos, mas não necessariamente desativados, e comemorar sua morte não são provas, em si, de que houve crime ou abuso