ABAMF e ASSTBM não aceitarão a retirada de direitos e terrorismo com os servidores da BM

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Os brigadianos trabalham. Por que o governo não faz o mesmo? Desde 2015 os servidores do Executivo são sacrificados e responsabilizados pela dívida do Estado com parcelamento de salário e retirada de direitos. Por que o governo do RS não fez, até hoje, nenhum ato que se traduza em melhora nas finanças? Por que o governo em, praticamente, dois anos de gestão não resolveu sequer o parcelamento dos salários e o pagamento do 13°? Um governo que só traz notícias de piora está trabalhando?  Ou isso é um golpe para aprovar as medidas que estão na Assembleia Legislativa?

Hoje está veiculado na imprensa local, declarações do Secretário da Fazenda Geovani Feltes, afirmando que ocorrerá em agosto o encontro de folhas de pagamento do funcionalismo estadual, do executivo apenas, pois os outros poderes nunca são submetidos ao sacrifício. Acreditamos ser mais uma prática de terrorismo deste governo, o qual se elegeu sem propostas para o estado e sem definir prioridades, como a segurança pública, clamor da sociedade gaúcha, tendo como única saída o desmantelamento do serviço público.

A arrecadação do estado está aumentando, ai perguntamos: onde está o dinheiro?

Os Servidores da Segurança pública, apesar do desmonte e retirada de direitos, ainda se mantém como a barreira entre o cidadão de bem e a barbárie na segurança pública, que ora se instalou no RS, a Brigada Militar tem um compromisso histórico com a população gaúcha, porém não podemos manter o trabalho, se não tivermos o mínimo necessário para sustentar nossas famílias, que condições terá um policial em dar segurança pública, se tem que se preocupar se terá o que comer para seus filhos.

Nossas entidades de nível médio da BM, ABAMF e ASSTBM, não ficarão inertes frente a esta situação, faremos no mês de agosto uma GRANDE ASSEMBLEIA GERAL DA CATEGORIA, para traçar ações contra a retirada de direitos em projetos em andamento, de uma categoria sacrificada, sendo a única que não tem fluidez na carreira, onde um soldado passa 20 anos sem uma promoção sequer.

ABAMF NA LUTA