ABAMF, 18º BPM, Grupo Tingueiros e IBCM agem para auxiliar PM

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Presidente da IBCM entrega alguns dos talonários da rifa para o coronel Pacheco e ao soldado Porto

Foi lançada no 18º BPM, dia 21 de novembro,  campanha  buscando levantar verba para auxiliar o soldado Porto – pertencente ao Batalhão. O filho do militar sofreu problemas durante o nascimento, o que provocou uma paralisia cerebral. A criança, atualmente com um ano, necessita de aparelho específico e diversos tipos de tratamentos e terapias para o desenvolvimento e qualidade de vida.

Por isso, a ABAMF – representada pelo diretor Jairo Rosa (Soldado da Fraternidade) – o Grupo Tingueiros – representado pelo sargento  Moisés e o presidente da IBCM, Daniel Santos, foram recebidos pelo comandante do 18º BPM(Viamão), tenente-coronel Pacheco, para o lançamento de uma rifa objetivando levantar R$ 5 mil. Até 22 de dezembro serão vendidos mil números, sendo R$ 5 cada um, com a distribuição de três prêmios, pela Loteria Federal, na mesma data( 1º prêmio: um conjunto Mondial de batedeira,liquidificador e espremedor de frutas; 2º prêmio: batedeira de 3, 6 litros; 3º prêmio: licoreira de vidro com seis copos. Os primeiros mil Reais serão para comprar o aparelho que o neném precisa. O restante da cifra para custear o tratamento. Para comprar a rifa entre em contato com o 18° BPM.

O soldado Porto esclareceu, no lançamento da rifa, as dificuldades na busca de tratamento para o pequeno Henri. Segundo informações repassadas ao brigadiano por médicos, os procedimentos não estão no hall de cobertura dos planos de saúde e cada  sessão para desenvolvimento da saúde da criança custa em torno de R$ 250.

Henri na comemoração de um ano

Daniel Santos orientou o praça no encaminhamento de documentos para que a IBCM possa auxiliar. “Não mediremos esforços para ajudar. Nossa obrigação  é dar atendimento para a saúde dos nossos associados”, afirmou o presidente da instituição,  garantindo que levaria o caso ao médico-chefe da IBCM para análise de atendimento ou buscar uma forma de auxílio. Daniel lembrou que a Agência Nacional de Saúde – ANS – é rígida na atuação dos planos de saúde e nem todos os casos podem ser atendidos. “A moléstia deve estar dentro da lista de doenças passíveis de cobertura”.

O comandante do 18º BPM destacou, ” se temos que ajudar as pessoas, como policial e como servidor público, maior é a necessidade de ajudar aqueles que conhecemos e que fazem parte da Família Brigadiana. Coronel Pacheco ressaltou, também, que a situação afeta o militar e a mobilização, das entidades, dos colegas e amigos, resultará ao final num servidor que prestará o melhor serviço para a sociedade.

Daniel, Moisés, Jairo, Porto e Pacheco

Moisés ao conversar com Porto salientou que o apoio das entidades que formam a Família Brigadiana é importante porque deixa um legado aos que ingressar em futuramente na BM e aproxima a categoria das suas representações. “O brigadiano precisa saber que pode contar com as entidades quando precisar”.

Porto tem apenas 8 anos d serviço na BM. Por isso, Jairo lembrou da importância dos veteranos que atuam a frente das representações apoiarem aqueles que estão iniciando na carreira. “Reforçamos o laço da Família Brigadiana e estaremos mais unidos na luta pelo reconhecimento e valorização dos brigadianos”.

A final do encontro, coronel Pacheco presentou a todos comum bonequinho do 18º BPM – Batalhão Setembrina dos Farrapos.

Paulo Rogério N. da Silva

Jornalista ABAMF