Valorização da categoria é resultado das lutas da ABAMF e demais representações brigadianas

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Convocados pelas representações, em 2013, brigadianos da Capital e interior foram para a frente do Palácio Piratini exigir valorização da categoria

De um dos piores salários do Brasil entre as Polícias Militares, em 2013, para uma das remunerações satisfatórias em 2018. Apesar de muitos não recordarem e alguns não reconhecerem,  foi a luta da ABAMF e de outras representações brigadianas que gritaram, protestaram e realizaram manifestações até 2014, que garantiu os reajustes semestrais que  encerram em novembro de 2018. Não fosse a luta das entidades, os brigadianos estariam desde 2014 sem reajuste nos salários.

Em 2009, a remuneração chegava a apenas R$ 1,2 mil. Em maio deste ano, o salário inicial de um soldado ultrapassou os R$ 4 mil. A partir de  novembro de 2018 –  data do último reajuste garantido em 2014 – a categoria deverá ser mobilizada para garantir a reposição das perdas que ocorrem ao longo do ano. Só assim, os brigadianos continuarão avançando na política salarial.

O tema já é pauta de reivindicação da entidade. Cabe a categoria brigadiana manter-se atenta e fortalecer a representação para obrigar o governo a dar a atenção merecida aos servidores da segurança pública gaúcha.

A ABAMF lembra que a Brigada Militar é considerada uma das melhores Polícia Militar do Brasil. Por isso, é justa e merecida a valorização de homens e mulheres que arriscam a vida diariamente para dar segurança à socidade gaúcha.

Paulo Rogério N. da Silva

Jornalista ABAMF