
Apesar do alerta das associações de classe sobre a importância de colocar representantes da categoria na Assembleia Legislativa, os brigadianos não reuniram os votos em torno de um candidato e ficaram sem representação no Legislativo.
A falta de unidade trouxe resultado negativo no RS. Em outros estados a situação foi diferente. 72 militares foram eleitos para cargos nas Câmaras federal e estaduais.
Em São Paulo, a cabo da PM, Kátia Sastre, foi eleita como deputada federal com 264.013 votos,sendo a sétima mais votada naquele estado. Mais trêsmilitares da PM paulista terão cadeira na Câmara Federal: Capitão Augusto; Tenente Derrite; Coronel Tadeu.
Na Assembleia Legislativa de SP serão quase uma dezena de representantes da Polícia Militar. Já em Santa Catarina, um deputado estadual foi eleito é policial militar.
O presidente da ASSTBM, Aparício Santellano, somou pouco mais de 12 mil, insuficientes para garantir uma das vaga. As entidades continuarão alertando para a unidade da categoria e a importância de representantes no Legislativo.
Enquanto não há representantes da BM na Assembleia Legislativa gaúcha, a ABAMF e outras representações brigadianas permanecerão conversando sobre avanços na segurança pública com políticos que pouco entendem da atividade por pertencerem a outras áreas de trabalho.