

A postergação de nomeações e da realização de novas obras possibilitou ao Poder Judiciário gaúcho uma economia de R$ 168 milhões em 2015. Estes recursos agora serão destinados ao pagamento do 13° salário de magistrados e servidores.
O contingenciamento faz parte de um conjunto de contribuições dadas ao Estado pelo Poder Judiciário em 2015. “Temos compromisso com o Rio Grande do Sul. Sabemos que, sozinhos, não podemos tirar o Estado da crise financeira. Mas, dentro das nossas possibilidades, nos colocamos ao lado do Executivo para ajudar. Não queremos ruptura, queremos consenso”, afirmou o presidente do Tribunal de Justiça, desembargador José Aquino Flôres de Camargo.
O SUL