O soldado Eriston Mateus de Moura Santos, 25 anos, permanece lutando pela recuperação, um ano após ser atingido por um paralelepípedo no atendimento de ocorrência no centro de Porto Alegre, quando manifestantes destruíram o tatu-bola. Além da doença que apareceu menos de um mês após ser atingido, a família do brigadiano luta contra o alto custo do tratamento, que alcança R$ 3,5 mil mensais.
Mais que o Estado e a BM, os colegas de farda auxiliam a família com doações para a compra de medicamentos, alimentos, pagamento de enfermeiras, fisioterapeutas, materiais de higiêne e exames. Hoje, Eriston, não fala, não caminha e não come a não ser por sonda.
A ABAMF mais uma vez apela aos brigadianos e pessoas em geral que doem a quantia que puderem à família de Ériston, em dificuldades pelos altos gastos.
Para fazer a doação e só depositar o valor na conta do
Banco do Brasil Ag. 2952-1 CC 19.393-3 ou Banco Sicredi Ag. 0116 CC 58343-0
Paulo Rogério N. da Silva
Jornalista ABAMF