A ABAMF retoma ainda em março as negociações de melhores condições salariais e de trabalho para os brigadianos. Um dos assuntos que estará na pauta é o ingresso com curso superior na Corporação. Para o presidente da ABAMF, a exigência além de valorizar os militares estaduais, irá melhorar a qualidade do serviço prestado à população gaúcha. ” A categoria carece da elevação do nível educacional em todo o quadro”, disse Leonel Lucas. O outro assunto em pauta é o plano de carreira dos servidores de nível médio, que está em debate desde o ano de 2013.
A luta da representação não se limita ao estado. Num plano nacional, que envolve representações de militares de vários estados brasileiros, a ABAMF participa das reuniões de mobilização pela aprovação da PEC 24 e da PEC 300, a fim de estabelecer um piso nacional para a categoria. O código de ética válido em todo Brasil também é bandeira de luta das representações dos militares estaduais brasileiros.
Paulo Rogério N. da Silva
Jornalista ABAMF