Em pesquisa, Sartori é o governador com a terceira pior avaliação no País

Foto: Daniela Barcellos/ Palácio Piratini  Gestão do governador Sartori foi reprovada pela maioria dos gaúchos em dezembro de 2015
Foto: Daniela Barcellos/ Palácio Piratini
Gestão do governador Sartori foi reprovada pela maioria dos gaúchos em dezembro de 2015

Na lanterna está o governador do Paraná, Beto Richa (PSDB)

Pesquisa feita pelo instituto Paraná Pesquisas no final do segundo semestre de 2015 mostra o governador do Rio Grande do Sul, José Ivo Sartori (PMDB), com a terceira pior avaliação entre 13 governadores citados no levantamento. O governador gaúcho está em 10º lugar, com apenas 35,9%. Atrás dele está Luiz Fernando Pezão, do Rio de Janeiro, e em último aparece o governador do Paraná, Beto Richa (PSDB). Na ponta de cima da tabela, o melhor administrador estadual é Renan Filho (PMDB), de Alagoas, e o segundo lugar fica com Raimundo Colombo (PSD), de Santa Catarina.
Confira o ranking
Renan Filho (PMDB) – Alagoas – 67,5%
Raimundo Colombo (PSD) – Santa Catarina – 64,4%
Rui Costa (PT) – Bahia – 59,5%
Camilo Santana (PT) – Ceará – 58%
Fernando Pimentel (PT) – Minas Gerais – 54,4%
Marconi Perillo (PSDB) – Goiás – 53,8%
Geraldo Alckmin (PSDB) – São Paulo – 52,3%
Paulo Câmara (PSB) – Pernambuco – 47,1%
Rodrigo Rollemberg (PSB) – Distrito Federal – 45,7%
Simão Jatene (PSDB) – Pará – 40,7%
José Ivo Sartori (PMDB) – Rio Grande do Sul – 35,9%
Luiz Fernando Pezão (PMDB) – Rio de Janeiro – 27,9%
Beto Richa (PSDB) – Paraná – 24,4%
Parâmetros da pesquisa
Alagoas, 1.252 entrevistas em outubro, margem de erro de 3%; Santa Catarina, 1.324 entrevistas em setembro, margem de erro de 3%; Bahia, 1.325 entrevistas em outubro, margem de erro de 3%; Ceará, 1.340 entrevistas em novembro, margem de erro de 2,5%; Minas Gerais, 1.583 entrevistas em novembro, margem de erro de 2,5%; Goiás, 1.360 entrevistas em setembro, margem de erro de 3%; São Paulo, 1.644 entrevistas em dezembro, margem de erro de 3%; Pernambuco, 1.350 entrevistas em dezembro, margem de erro de 2,5%; Distrito Federal, 1.280 entrevistas em maio, margem de erro de 3%; Pará, 1.285 entrevistas em novembro, margem de erro de 3%; Rio Grande do Sul, 1.506 entrevistas, margem de erro de 2,5%; Rio de Janeiro, 1.690 entrevistas em dezembro, margem de erro de 2,5%; Paraná, 1.520 entrevistas em dezembro, margem de erro de 3%.
DIÁRIO DE CACHOEIRINHA