Reajuste varia de 8,87 % a 9,27%
Muito criticada, à época, acusada de aceitar migalhas, a ABAMF lutou e reivindicou junto ao governo estadual para que os brigadianos deixassem de ter o pior salário do Brasil. Percorrendo, rotineiramente, a Assembleia Legislativa e solicitando aos deputados apoio às demandas da categoria, a associação conquistou apoio dos deputados e colocou emenda n0 projeto do Executivo Estadual. A atuação da ABAMF assegurou reajustes semestrais até 2018.
Mais, com a garantia da verticalidade – uma reivindicação encaminhada à época – um soldado, em 2018 receberá, obrigatoriamente, 23,05% do vencimento de um coronel. O 3° sargento receberá 31% do vencimento do mais alto posto na BM e o tenente 45%.
Em maio de 2017 serão acrescidos os seguintes percentuais ao salário dos praças:
Soldado: 9,27%
3° Sargento: 9,14%
2° Sargento: 9,06%
1° Sargento: 9,02%
1° Tenente: 8,87%
Em 2014, a ABAMF realizou várias, manifestações na frente do Palácio Piratini e garantiu mais 15,76% e já pedia a reformulação da carreira e a reposição do efetivo.
No final de 2015, e durante todo ano de 2016, a ABAMF convocou os brigadianos e com uma grande manifestação pelas ruas do centro da capital gaúcha barrou a tentativa do governo de não pagar os reajustes já aprovados.
Já pensou se os reajustes não tivessem sido assegurados?
A ABAMF TEM HISTÓRIA. A ABAMF TEM CONQUISTAS.
Paulo Rogério N. da Silva
Jornalista ABAMF