
Segundo André Mocciaro, delegado responsável pela 6ª DP, em tese, caso se encaixa em crime eleitoral
O desentendimento começou após o juiz eleitoral Niwton Carpes da Silva orientar por telefone Luiz Carlos da Silva, chefe da 160ª zona eleitoral, a impedir que a imprensa acompanhasse a ex-presidente votando. O tumulto acabou com vidros quebrados e pessoas feridas.