Susepe garante que está trabalhando na contratação emergencial do serviço
Nove casas prisionais do Estado seguem sem videomonitoramento interno. O contrato com a empresa responsável pelo serviço terminou em janeiro e não foi renovado pela Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe).
A Susepe garante que está trabalhando no processo de contratação de uma nova empresa, de maneira emergencial. Enquanto isso, presídios do Rio Grande do Sul sofrem com a falta de câmeras internas.
Um deles é o Instituto Penal de Novo Hamburgo, que antes do monitoramento registrava quase 40 fugas por mês. Por questões de segurança, a Susepe não informou os outros locais que estão sem vigilância eletrônica.
GAÚCHA
