Veja aqui um pouco mais da entrevista do Presidente da ABAMF-BM Maico VOLZ sobre as Câmeras Corporais.

As câmeras corporais são equipamentos utilizados pelas Polícias de Países de primeiro mundo, porém, nestes países a cultura respeitadora da população é muito diferente da nossa, lá, os Policiais são vistos como os verdadeiros heróis que são. Suas ordens legais são de pronto acatadas, e não atacadas. Recebem salários compatível com a importância da função que exercem e tem segurança jurídica em seus atos.

No Brasil, a instalação de câmeras polícias em seus Estados, teve início para “reduzir a letalidade Policial”, e não para protegê-lo. Como exemplo, temos o Estado de São Paulo, onde após a instalação de Câmeras Corporais, diminuiu os confrontos entre policiais e criminosos, mas os índices de criminalidade aumentaram muito, agravando a insegurança da população.

Ocorre que o Estado do Rio Grande do Sul, possuí sua Polícia Militar (Brigada Militar) entre as melhores do país, com baixíssimos índices de letalidade, sendo suas ações letais, sempre como respostas à injustas agressões.

A finalidade da câmera de reduzir a letalidade, não se faz necessária na Brigada Militar, pois a instituição não é uma instituição letal à sociedade, e sim, defensora dos Direitos Humanos e PROTETORA de toda sociedade gaúcha.

Com a implementação do sistema, a Polícia Militar será a instituição mais fiscalizada do Estado, diferente de juízes, que por vezes dão seus vereditos sem muita fundamentação, médicos, que tem a vida de pessoas em suas mãos durante cirurgias, e ainda, como exemplo, representantes do povo, Senadores da República, que foram eleitos para que expressem a vontade do povo e, por vezes, fazem suas “votações secretas” em determinados casos.

Precisamos valorizar a nossa instituição Brigada Militar e seus servidores, que exercem suas atividades com excelência, e não usar investimentos públicos para disseminar a dúvida sobre seus atos.

Assista a entrevista completa:

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